11 de set. de 2010

FILE PAI arte pública interativa






arte eletrônica e digital ocupa a avenida paulista

games nos metrôs, um optical cubo no vão livre do masp, uma sala hipersensorial nos subsolos da galeria do SESI, estilingue que tem como alvo os espigôes da paulista e que envia sua mensagem como um grafitti gigante, ônibus sonoro contando em sinfonia minimalista a história da paulista, piso tapete orgânico mecânico para todos experimentarem entre as 30.000 pessoas diárias do conjunto nacional, enfim, tenho orgulho de ter participado desta genuína manifestação de arte urbana em moldes nada convencionais, mas instrínsecos as pessoas nesta contemporaneidade.

segue detalhes e fotos...

"Mais do que nunca, nossa vida está se tornando móvel nesta segunda metade da década de 00. A comunicação contemporânea não mais depende de nossa presença em um lugar específico, tornando o acesso e o contato com outros indivíduos, grupos sociais e espaços físicos, uma dinâmica líquida e sem fronteiras. Nada mais compreensível que a arte se espalhe pelos novos meios e encontre novas formas de exibição e interação com o público e com a cidade.

Acompanhando este empolgante fluxo, o Festival Internacional de Linguagem Eletrônica, o maior evento de Arte&tecnologia do Brasil, inova mais uma vez e apresenta o projeto Paulista Avenida Interativa (P.A.I.). Idealizado para a edição FILE São Paulo 2009, o projeto mostrará obras que não estão mais necessariamente “in door” ou em um único local exclusivo, mas sim, obras “out door” e outras móveis, podendo ocupar diversos outros lugares na avenida.

O Projeto Paulista Avenida Interativa (P.A.I.) não só planeja ocupar galerias e espaços culturais localizados na Avenida Paulista, como também planeja exibir as mais sofisticadas formas de obras públicas que utilizam meios eletrônicos. Estas obras habitarão a Paulista, conversando com sua arquitetura e seus espaços de convivência urbana, criando diálogos inesperados entre os cidadãos e a arte em seu meio mais avançado.
Ocupar a Avenida Paulista com obras em múltiplos lugares é criar uma proposta de deslocamento da arte para o espaço urbano e para a vida social. O contato com a arte não se realiza mais necessariamente dentro dos museus e galerias, mas na rua, nas calçadas, nas praças... Com a tecnologia, a arte ganha status móvel e entra em sintonia com o ritmo e o ambiente das cidades. Para acompanhar e propagar no Brasil os avanços deste tipo de produção artística, o FILE toma a dianteira e expande esta pesquisa já iniciada desde as edições do FILE São Paulo."

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